Pelos benefícios que apresentam, as bicicletas fazem, cada vez mais, parte do dia a dia das pessoas — inclusive nas grandes cidades. Além de serem usadas no lazer, servem para melhorar o condicionamento físico, ajudam a economizar no transporte e muito mais.
Neste artigo, confira 7 dicas para escolher a bike ideal de acordo com o tipo de uso. Depois, é só sair de casa e começar a pedalar!
Independentemente do modelo desejado, o tamanho do quadro deve permitir a mobilidade das articulações sem forçar a lombar, a cervical e os ombros do ciclista, para prevenir incômodos (como dores e lesões).
Por isso, o ajuste ergonômico é imprescindível: ao pedalar, o condutor deve adotar uma postura neutra, sem contrair demasiadamente os músculos ou forçar as articulações.
Na maioria dos modelos, quando o ciclista desce do selim (ficando com o quadro entre as pernas), o tubo superior precisa ficar a, no mínimo, 4 cm abaixo do períneo.
Engana-se quem pensa que as bicicletas são todas iguais. Para acertar no modelo, é preciso focar no tipo de uso. Conheça as características de 7 opções bastante procuradas:
Chamada de urbana, tem pneus menores e costuma ser dobrável — o que facilita a integração com o transporte público. Graças ao selim mais largo, bem como guidão elevado e horizontal, oferece conforto para os deslocamentos.
A speed é ideal para altas performances ao pedalar longas distâncias no asfalto, sendo usada, até mesmo, por praticantes de triathlon.
Muito leve (feita em alumínio ou carbono), tem aros maiores, pneus estreitos e sem cravos. O guidão curvado permite que o ciclista se posicione de maneira inclinada, mais aerodinâmica.
A bike híbrida reúne características das mountain bikes e speeds, sendo versátil para o uso na terra e no asfalto.
Quanto maior o número de marchas, maior a capacidade de o ciclista se adaptar a diversos terrenos. Porém, não é um modelo para quem busca alto desempenho, mas para amadores que gostam de variar os usos.
Nas férias, não há quem resista às pedaladas à beira-mar. Onde o chão de areia é plano e batido, não há necessidade de marchas.
A ausência do câmbio deixa a bicicleta mais leve, ideal para passeios relaxantes, sem compromisso com o desempenho.
A mountain bike (MTB) é a mais indicada para o uso em terrenos de terra com percursos sinuosos, em aclives e declives, cheios de obstáculos.
Enquanto os pneus largos e com cravos garantem maior estabilidade, segurança e controle de tração, o quadro e o sistema de suspensão — dianteiro ou full suspension (no quadro e na roda) — reforçados suportam bem os impactos.
A BMX, tanto para corridas (BMX Racing) como para manobras (BMX Freestyle), se caracteriza por ser mais baixa, ter quadro pequeno e guidão móvel.
Os pneus são largos e com cravos, garantindo a estabilidade e facilitando a execução dos movimentos em terrenos irregulares.
A bike de velódromo se caracteriza pelo design arrojado, ideal para a prática esportiva em circuitos fechados, ovais e inclinados. Tem rodas livres (sem catraca) e não tem marchas nem freios.
Para parar, é preciso ter domínio do equipamento e deixar a bike desacelerar. Por isso, seu uso é mais indicado para ciclistas experientes.
Qualquer que seja o uso, o capacete é essencial, assim como luvas e óculos de sol. Quando está escuro, são necessárias luzes que ofereçam boa sinalização. Assim, o ciclista se torna visível aos motoristas e, ao mesmo tempo, consegue enxergar e desviar de obstáculos.
Depois de considerar tantos critérios na escolha do modelo ideal, o qual proporcione mais conforto e melhor performance para as pedaladas, os ciclistas geralmente passam a investir em equipamentos.
Isso faz com que as bikes adquiram elevado valor financeiro (tornando-as mais visadas), além do inestimável valor afetivo. Para protegê-las, não fique à mercê da sorte e conheça as vantagens de um bom seguro para bicicleta!
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