Intempéries climáticas, interrupções nos serviços básicos, danos estruturais decorrentes de acidentes ou catástrofes ambientais, problemas tecnológicos e muitas outras situações podem afetar a continuidade de negócios de todos os tipos.
Por isso, ter um planejamento para reagir a esses cenários se torna uma medida importante para o sucesso corporativo. Não acredita? Então, imagine como seria estar diante de qualquer uma dessas circunstâncias sem saber e considere as perdas envolvidas.
A boa notícia é que não é difícil evitar os piores quadros e manter a competitividade. Descubra como e entenda o papel dos seguros nisso a seguir!
Qual é o real impacto da continuidade de negócios?
Ter contingências programadas para crises, acidentes, catástrofes etc. evita múltiplas consequências negativas. Portanto, estar pronto para agir diante de eventos adversos é um objetivo preponderante para a continuidade de negócios, já que é a melhor maneira de:
- preservar operações, processos, recursos e informações;
- manter o funcionamento da empresa ou acelerar sua retomada;
- reduzir os impactos de interrupções nos resultados corporativos;
- ampliar as chances de sobrevivência do empreendimento.
Na prática, é importante seguir trabalhando para permanecer em uma posição competitiva no mercado tão dinâmico quanto volátil que se apresenta e, como efeito, ter um plano bem-estruturado para isso faz toda a diferença por:
- facilitar a reação em um momento de estresse;
- promover uma resposta precisa e ágil;
- antecipar soluções;
- priorizar atividades críticas;
- diminuir riscos;
- minimizar ou evitar danos;
- proteger a reputação e a confiabilidade da marca;
- mitigar erros em situações-chave que podem piorar o cenário.
O que não pode faltar em um plano de continuidade de negócios?
Via de regra, qualquer planejamento empresarial precisa envolver etapas de diagnóstico, levantamento de soluções, descrição das ações e delegação de responsabilidades. No caso de um plano de continuidade de negócios, essas fases visam estruturá-lo em quatro conjuntos de atividades centrais. Confira do que se trata cada um!
1. Resposta e contingência imediata
Quando um evento grave e altamente danoso ocorre em um estabelecimento, o primeiro passo é agir para limitar seus efeitos, não acha? Isto é, retirar as pessoas do local de risco, proteger o que não foi atingido e tomar medidas paliativas para não agravar o quadro.
Fornecer atendimento médico para colaboradores atingidos, realizar a cobertura provisória do telhado, recolher equipamentos para um local mais adequado ou promover a contratação de vigilância para que o patrimônio fique em segurança são bons exemplos nesse sentido.
2. Gestão de imagem
Em paralelo às ações práticas aplicadas em relação à operação e a infraestrutura empresarial, é preciso proteger a imagem do empreendimento. Não à toa, já que a reputação é um dos ativos mais relevantes para a continuidade de quaisquer negócios.
Nesse momento, uma boa comunicação, articulando toda a equipe, informando os stakeholders e demonstrando toda a capacidade da organização de lidar com a situação formam o posicionamento ideal.
Também é relevante contar com uma assessoria jurídica para orientar medidas legais e a postura perante o mercado, evitando que a corporação cometa erros a exemplo de perder direitos ou divulgar informações prejudiciais aos seus interesses.
3. Recuperação para a retomada
A verdadeira continuidade de negócios ocorre quando as operações voltam a se desenvolver. Ou seja, os processos são restabelecidos, permitindo que produção e vendas aconteçam.
Entretanto, a tendência é que a normalização não seja imediata, uma vez que é comum levar algum tempo para corrigir os problemas e superar atrasos decorrentes de eventuais pausas. Vale notar que mesmo um estabelecimento que não teve as atividades interrompidas totalmente passa por isso. Em geral, chegar a esse momento requer:
- encontrar uma nova sede;
- limpar o espaço;
- alugar equipamentos para substituir temporariamente os perdidos;
- recuperar dados;
- realizar consertos hidráulicos, elétricos etc. para a estrutura voltar a funcionar.
4. Manutenção de longo prazo
Ainda que a contingência e a recuperação aconteçam da melhor forma possível, a tendência é haver prejuízos. Os mais importantes são os financeiros em razão de perdas, custos de reparação, atrasos e cancelamentos.
Assim, é necessário olhar para o longo prazo e pensar no custeio da continuidade do negócio. Desde indenizações até financiamentos podem ser usados para suprir essa demanda. Logo, cabe considerar tais possibilidades já no planejamento, escolhendo e contratando parceiros que façam diferença nessa hora.
Essa também é a etapa em que as responsabilidades são cobradas. Por um lado, o empreendimento precisa buscar seus direitos. Por outro, deve estar pronto para arcar com o que é de sua alçada. A dica é contar com uma boa orientação legal, viu?
Qual é o papel dos seguros empresariais nesse contexto?
Você sabia que a maioria das medidas cabíveis para a continuidade dos negócios podem ser facilitadas se a empresa contar com algum tipo de securitização corporativa? Basicamente, contratar esses serviços permite reduzir o impacto financeiro dos eventos e de suas consequências, bem como agilizar a resposta, uma vez que seu papel abrange:
- proteger os recursos imprescindíveis para o prosseguimento das atividades organizacionais por meio de uma cobertura patrimonial dos bens do CNPJ;
- apoiar o empreendimento contra processos judiciais por cobrir responsabilidades civil e profissional;
- garantir o funcionamento em caso de sinistros com a ajuda das assistências que consertam, limpam, locam equipamentos e muito mais;
- disponibilizar apoio em saúde e bem-estar para os funcionários com seguros empresariais nessa área;
- compensar perdas financeiras durante um determinado período — o chamado lucro cessante — em algumas modalidades;
- fornecer segurança cibernética e suporte para a recuperação de dados com apólices voltadas a essa questão;
- ajudar a obter financiamentos e empréstimos para superar as dificuldades mediante o fornecimento de cartas de fianças locatícias.
Quais são os diferenciais das soluções da Pulso?
Geralmente, os seguros contam com coberturas básicas ou principais, que costumam ser obrigatórias segundo a regulamentação, complementares, cuja oferta depende da seguradora e das necessidades do contratante, bem como as assistências, que não têm caráter indenizatório.
Pensando em ajudar a encontrar uma combinação ideal dessas possibilidades para garantir a continuidade de negócios diversos, a Pulso disponibiliza uma equipe de especialistas preparada para orientar a seleção entre as várias opções de pacotes e fornecedores com que trabalha.
Isso é um diferencial porque busca soluções para o empreendimento de maneira personalizada, entendendo as demandas de cada perfil de cliente e alinhando com seu portfólio amplo.
A continuidade de negócios está muito mais perto das empresas que se preparam para os piores cenários. Um planejamento bem-estruturado para guiar como agir em cada momento e as garantias de um seguro empresarial são as bases disso.
Nesse último aspecto, conte com a Pulso Seguros. Entre em contato hoje mesmo para conhecer nossas soluções!