Como proteger a base de dados cadastrais e transacionais da empresa?

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Uma empresa que não é digital tem dificuldades em se manter competitiva. Porém, investir nessas soluções traz novas preocupações, riscos e pontos de atenção. A começar pela segurança da base de dados cadastrais e transacionais do negócio. Afinal, desde informações sensíveis até elementos financeiros estão nesses arquivos.

Ou seja, o empreendimento fica sujeito a diversos prejuízos caso sofra um ataque cibernético. Pensando nisso, precaver-se ganha importância, certo? Você sabia que uma das formas de fazer isso é contratar um seguro com cobertura para essas situações?

Descubra mais sobre o assunto neste conteúdo!

Manter segura a base de dados cadastrais é importante para qualquer empresa

Informações de clientes, fornecedores, colaboradores, movimentações financeiras, entre outras, compõem a base de dados cadastrais e transacionais de uma empresa. Logo, trata-se de uma ferramenta primordial para o bom funcionamento de qualquer negócio.

Para entender o tamanho da relevância desses arquivos, basta imaginar como seria prospectar clientes ou manter o controle do caixa sem acesso a essas informações.

Pense um pouco: tomar decisões com a menor margem de erro, muitas vezes de maneira rápida para responder a um mercado altamente competitivo e em transformação, depende de ter o máximo de conhecimento sobre o contexto, não é mesmo? E que melhor fonte do que o histórico construído pela organização durante anos, concorda?

Mais do que apenas a gestão, todo o empreendimento se beneficia desses elementos. Não à toa, são considerados estratégicos para a entrega de resultados, já que desde o atendimento comercial até a produção industrial podem ser otimizados com base nas descobertas geradas — eliminando falhas e aproveitando oportunidades.

Todavia, nada disso é viável se a segurança das informações não estiver em dia, pois tanto a falta de acuracidade quanto os riscos de perda, exposição ou alteração indevida são bastante prejudiciais às organizações.

Ataques cibernéticos que podem comprometer as bases de dados

Problemas com informações armazenadas no meio digital não são uma novidade para as empresas que usam sistemas informatizados. Inclusive, questões relacionadas vêm sendo trabalhadas desde os primórdios da adoção dessas soluções.

Atualmente, a preocupação em alta envolve ataques cibernéticos. Diante disso, o primeiro passo para proteger seu negócio é conhecer os principais riscos a que uma base de dados cadastrais e transacionais está sujeita. Descubra-os a seguir!

Vazamentos

Usadas em golpes ou para expor pessoas e empresas, informações retiradas de uma base de dados cadastrais são alvos frequentes das ações maliciosas de cibercriminosos. Há ainda situações em que isso está associado a tentativas de extorsão. De qualquer forma, os danos dos vazamentos são consideráveis para todos.

Sequestro

Enquanto a extorsão demanda o interesse da vítima em esconder ou proteger as informações, o sequestro causa preocupação por poder interromper as atividades organizacionais e, até mesmo, gerar a perda de dados relevantes para o funcionamento da empresa.

Alterações indevidas

Dados corrompidos não são só aqueles danificados até o ponto que não podem mais ser lidos pelos sistemas. Se houve qualquer alteração indevida, eles também perdem a acuracidade e a confiabilidade, minimizando sua capacidade de servir aos objetivos de negócio.

Perda irreversível

Muitas empresas contam com backups para se precaver de erros, como a exclusão de um arquivo ou dado por engano. No entanto, essas medidas estão ganhando mais importância conforme ciberataques mal-intencionados buscam causar a perda irreversível dessas informações. 

Prejuízos financeiros e operacionais são algumas das consequências

Avaliando apenas os riscos, já fica evidente a importância de proteger a base de dados cadastrais e transacionais de uma empresa. Diante deles, é viável imaginar quais são os efeitos financeiros e operacionais de ataques direcionados a esses bancos de informação. Ainda assim, vale retomar as principais consequências. Veja uma a uma a seguir!

Interrupção nas operações

O sequestro ou a perda da base de dados cadastrais e transacionais são os principais causadores de paralisações não planejadas nos processos empresariais. As alterações indevidas também podem gerar esse problema, a depender de sua abrangência e criticidade. Frente a esses cenários, os danos para um negócio decorrem de: 

• atrasos na produção ou nas entregas e cancelamentos subsequentes;
• não pagamento de dívidas que levam a multas ou juros;
• degradação de insumos perecíveis e seus custos;
• funcionários parados que seguem recebendo.

Perda de confiança

Ter dados expostos tende a transformar seus clientes, fornecedores ou colaboradores em vítimas de golpes. De forma semelhante, informações incorretas em seus cadastros levam a cobranças indevidas, entregas erradas, pagamentos inadequados e por aí vai. Por isso, os negócios que não protegem esses elementos deixam de ter a confiança do mercado.

Custos de recuperação

Mesmo empresas que contam com soluções de backup têm que desembolsar valores para voltar a atuar normalmente depois de um ataque cibernético à sua base de dados cadastrais e transacionais. Afinal, os processos de recuperação exigem que recursos e profissionais de TI sejam direcionados para:

1. eliminar as ameaças;
2. restabelecer os sistemas;
3. devolver as informações para os locais corretos.

Penalidades regulatórias

Processos administrativos ou judiciais, multas e outras sanções estão previstos no arcabouço legal que protege os dados no país. Na prática, as empresas estão sujeitas a penalidades se for constatada alguma negligência na segurança das informações. 

Seguro cibernético com cobertura para banco de dados faz toda a diferença

Embora medidas de precaução como antivírus, firewalls, validações em duas etapas etc. sejam indispensáveis, os riscos envolvidos em ameaças à base de dados de uma empresa são muitos.

Isso se torna ainda mais preocupante conforme essas ações preventivas passam a ser insuficientes diante dos avanços nas técnicas dos criminosos. Além do mais, os danos a terceiros podem ser cobrados do próprio negócio que controla e armazena as informações.

Dessa forma, uma camada extra de proteção é contratar um seguro cibernético cuja cobertura abrange esses arquivos. A boa notícia é que entre as apólices da Pulso você encontra uma proposta pensada para esse cenário, que considera as responsabilidades relacionadas e visa garantir um suporte adequado diante de situações como:

• violação de privacidade, exposição e vazamentos;
• ataques de ransomware, sequestro e extorsão;
• destruição e perda de informação;
• contaminação e corrupção de dados;
• interrupções e problemas de segurança.

Proteger a base de dados cadastrais e transacionais de uma empresa tem se tornado um desafio cada vez maior. Isso porque os riscos à segurança da informação e suas consequências tanto financeiras quanto operacionais estão se agravando conforme os ciberataques aumentam ou ficam mais sofisticados.

Entre as precauções disponíveis, conte com as coberturas do seguro cibernético da Pulso!